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Geração de energia solar no Brasil

Importância para a proteção ambiental

A luz solar recebida pela Terra em uma hora é suficiente para atender às necessidades anuais de energia de todas as pessoas no mundo, de acordo com o Laboratório Nacional de Energia Renovável . Em 2015, a energia solar foi o setor de energia que mais cresceu com um aumento de 33%. As vantagens ambientais são os principais fatores na promoção da energia solar.

A Geração de energia solar atinge 1º Gigawatt no Brasil, com a  marca alcançada se refere à geração distribuída. 

O Brasil possui um potencial enorme de geração de energia solar, uma fonte limpa e renovável, principalmente por questões climáticas e de irradiação solar em grande parte do território nacional.

Hoje um dos maiores países do mundo com recurso solar existente, ou seja, nível de radiação para gerar a energia fotovoltaica, o Brasil impulsionou sua eficiência econômica. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o preço dos módulos fotovoltaicos caiu em torno de 80% nos últimos dez anos. E, neste mês de agosto, o Brasil completou seu 1º Gigawatt (GW) de capacidade instalada de sistema fotovoltaico de geração distribuída. Esse representa um grande marco para o País, pois essa geração é responsável pela energia solar em implantações nos telhados, fachadas e pequenos terrenos.

A geração de energia solar deu um salto nos últimos anos, graças ao investimento do setor privado. Segundo os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em 2016, existiam 45 usinas de geração de energia solar. Em 2017, outras 36 foram instaladas. Outras 28 usinas ainda estão em construção e devem entrar no sistema em 2018.

Atualmente, o Brasil se configura na 11ª posição mundial dos países que mais investiram em energia solar fotovoltaica no ano passado, alcançando 2,4 GW de capacidade instalada acumulada – esse dado inclui a geração distribuída e a geração centralizada, essa última são as grandes usinas que se integram ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A China é o primeiro país desse levantamento, com 45 GW, seguido da Índia, com 10,8 GW. Segundo a Absolar, o mercado tem ficado cada vez mais atrativo devido a dois fatores, principalmente.

Governo Bolsonaro quer o fim do subsídio para energia solar

A Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura (SDI) do Ministério da Economia mostrou uma apresentação em que defende a proposta de ajuste o para geração distribuída apresentada pela Aneel na semana passada e que está em consulta pública até o dia 2 de dezembro.

A informação é que os subsídios atuais, como incentivos à a mini e micro geração distribuída (MMGD), somam R$ 34 bilhões até 2035, e seriam suficientes para construir nada menos que 9 mil creches e pré escolas, etc. O documento defende a proposta de alteração da Aneel e diz que o governo não está querendo “taxar o sol” ,mas sim reduzir os encargos que o cidadão comum pagaria e que seriam transferido a um grupo de interesse que luta para manter subsídios.

Foi feito uma troca nos valores e ocorrerá apenas para os novos entrantes no sistema a partir de 2020. O mais novo proprietário de sistemas de MMGD passará a pagar transporte (TUSD A e B) pela energia que consumir da rede, mas as outras parcelas de tarifa – referentes a perdas no transporte, encargos do transporte da energia e a tarifa sobre a energia – incidirão sobre a diferença entre a energia consumida e a injetada na rede.

Sendo assim, o Ministério da Economia defende que o mercado de geração distribuída é o futuro da geração de energia, mas não carece de subsídios e, ao contrário, ocupará mais espaço no mercado por mérito próprio.

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